Componentes da música e harmonias
* Noções básicas de teoria musical: mergulhe no básico
Componentes da música (notas, escalas, intervalos, acordes) e entender como eles combinam-se para formar melodias e harmonias.
Observe, representação de sons através de símbolos e palavras. Cada som da escala possui um nome, que indica sua altura e, dependendo de sua duração, corresponde uma representação gráfica. Dentro da pauta está escrito apenas o símbolo e, dependendo de onde está localizado, indica a altura e, por sua vez, o nome da nota. Por exemplo, uma nota localizada na terceira linha da pauta, em clave de sol, representa um B. Cada símbolo de duração também possui uma nomenclatura, como branco ou preto.
Se ignorarmos a duração de cada uma e partirmos da escala Dó, o nome das notas seria Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá, Si e Dó novamente. A distância que separa duas notas com o mesmo nome é chamada de oitava. De acordo com o seu valor no tempo, a pausa musical que cada nota possui intrinsecamente é chamada de silêncio, e assim como cada duração sonora corresponde a um símbolo específico, um símbolo de silêncio corresponde ao mesmo período de tempo sem som. Veja Notação musical.
Escala No campo da escala musical, o arranjo, por elevação ou abaixamento de uma série tonal, das notas utilizadas em um sistema musical. O caráter sonoro de uma determinada escala depende no tamanho e na sequência dos intervalos entre suas notas sucessivas.
** ESCALAS DIATÔNICAS Pelo menos desde a Idade Média, as escalas da música ocidental têm sido escalas diatônicas, o que pode ser exemplificado pelas tonalidades brancas, do piano. Essas escalas possuem uma série repetida de semitons (nas tonalidades brancas, EF e BC) e tons inteiros (entre os demais pares de notas adjacentes). Eles têm sete notas por oitava (a colcheia nesta série é simplesmente a repetição da primeira, mas colocada uma oitava acima).
As escalas maiores e menores dominaram a música ocidental desde cerca de 1650 e são, estritamente falando, dois modos da escala diatônica básica: o modo jônico, representado pelas séries C, D, E, F, G, A, b (e do ), que se tornou a escala maior; e o modo eólico, representado pelas séries a, si, do, re, mi, fa, sol (e la), que se tornou a escala menor. Ambos os modos soam diferentes devido ao posicionamento diferente dos semitons neles. Os modos de música medieval e folclórica são formados em uma maneira semelhante, mas partindo de pontos diferentes (Ré para Ré, Sol para Sol, etc.). Um modo é, em certo sentido, uma escala, mas o conceito de escala é menos complexo. A parte essencial de uma escala ou modo maior ou menor é seu padrão intervalar característico, que pode ser reproduzido em qualquer altura; por exemplo, G, A, B, C, D, EF sustenido (e G). Para fazer isso, você deve adicionar notas além das sete que as teclas brancas do piano possuem (neste exemplo, o Fá sustenido, uma nota de tecla preta no piano).
À medida que o sistema de tonalidade maior-menor se desenvolveu, a escala menor natural sofreu duas modificações. A forte tendência de ter um semitom que resolve para cima no nota tônica (por exemplo, Sol sustenido A) levou à escala menor harmônica: A, B, C, D, E, F, G-sharp (e A). ). Essa nova nota sensível (aqui, Sol sustenido), porém, criava um intervalo irregular (aquele de Fá a Sol sustenido) que não era apreciado nas melodias. A escala menor melódica suaviza esse intervalo ofensivo aumentando outra nota em um semitom ao atuar na direção ascendente - Lá, Si, Dó, Ré, Mi, Fá sustenido, Sol sustenido (e A) - mas não possui nota sensata em sua forma. descendo, então adquire o caráter da escala menor natural - a, sol, fa, mi, re, do, si (e la).
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